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CNE proclama Maduro como novo presidente da Venezuela: ato gera protestos e expulsões de diplomatas de sete países

Por discordarem da decisão do CNE (Conselho Nacional Eleitoral), da Venezuela que, nesta segunda-feira (29), proclamou Nicolás Maduro, para um novo mandato como presidente venezuelano, Argentina, Chile, Costa Rica, Panamá, Peru, República Dominicana e Uruguai, tiveram seus diplomatas expulsos daquele país, por determinação do mandatário.

A notícia amplamente divulgada pela imprensa mundial, diz que Maduro ordenou a saída imediata dos diplomatas, do território venezuelano.

Em nota, o presidente reeleito diz rejeitar as acusações de fraudes, feitas pelo que ele considera ser um “grupo de governos de direita subordinados a Washington, abertamente comprometidos com as mais sórdidas posições ideológicas fascistas”, conforme publicou a CNN Brasil.

Segundo as informações, o CNE aponta que Maduro venceu Edmundo González, por 51,2% dos votos contra 44,2%. Com isso, o novo mandato dele, será até 2031.

Grupos de oposição, no entanto, afirmam ter havido fraude. Para eles, González “venceu com cerca de 70% dos votos“, informa a CNN.

Por conta desse impasse, a postagem indica que muitos manifestantes opositores aíram às ruas da capital, Caracas. Os atos, seguiram pela Avenida Francisco de Miranda, rumo à Praça Altamira. “Muitos manifestantes carregavam a bandeira da Venezuela e batiam panela durante o percurso“, relata a matéria.

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