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Desperdício de água potável: estados do Norte e Nordeste são os grandes vilões

Dados apresentados pelo SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Básico), ano-base 2022, apontam que sete estados brasileiros desperdiçam mais da metade da água produzida. Entre os vilões, cinco são da região Norte e dois do Nordeste.

Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Rondônia, Roraima e Sergipe, são as localidades onde existem as maiores disparidades e desafios nos serviços de saneamento básico, conforme o levantamento.

O estudo divulgado nesta quarta-feira (29), chama a atenção sobre a importância do controle da perda da água, visando conscientizar e garantir que mais pessoas tenham acesso ao líquido, principalmente em um “cenário de mudanças climáticas“. E afirma que “cabe aos municípios identificar e planejar melhorias nos serviços de saneamento básico“.

Um comunicado enviado à imprensa, informa que as perdas ocorrem principalmente por conta de vazamentos, erros de medição e consumos não autorizados. Um gráfico (veja abaixo), mostra a disparidade em cada estado.

É considerado que “a eficiência no controle de perdas de água deve ser uma prioridade para os gestores públicos“. E isso é um grande desafio do Brasil na área de infraestrutura de saneamento. “Atualmente, mais de 32 milhões de brasileiros não têm acesso à água potável, enquanto um volume equivalente a 7,6 mil piscinas olímpicas de água tratada é desperdiçado diariamente“, revela um estudo do Instituto Trata Brasil.

Confira o gráfico…

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