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Já ouviu falar em canelite? Ortopedista do Hospital HSANP fala sobre como evitá-la 

Imagem: Reprodução Divulgação

*Por: Assessoria de Comunicação

Com o aumento do número de pessoas que praticam atividades físicas de alto impacto, como a corrida, também cresce o diagnóstico de complicações decorrentes do excesso de treino. Entre os problemas mais comuns está a canelite, uma inflamação que acomete a tíbia, conhecida popularmente como osso da canela.

A condição é caracterizada principalmente por dores intensas na parte frontal ou interna da perna, que tendem a piorar durante ou após atividades aeróbicas, como corrida ou até mesmo caminhadas. Outros sintomas incluem inchaço, sensibilidade e vermelhidão na região.

De acordo com Ulisses dos Santos, ortopedista e diretor geral do Hospital HSANP, há fatores que podem ser evitados e outros que fogem do controle do paciente. “Além do exercício físico intenso em excesso, pisada errada e o uso de calçados inadequados para caminhada, calçadas e solos em geral inadequados para a corrida contribuem para o aparecimento da inflamação”, diz.

Quando não tratada, a canelite pode comprometer seriamente a qualidade de vida, já que as dores constantes dificultam a mobilidade e podem, em casos mais graves, prejudicar a tíbia e aumentar o risco de fraturas. O tratamento geralmente envolve repouso, fisioterapia e, em alguns casos, o uso de anti-inflamatórios (sob orientação médica).

É fundamental buscar cuidados imediatos, pois essa inflamação afeta não apenas a condição física, mas também a saúde mental, devido à intensidade das dores. Para prevenir a canelite, é importante praticar exercícios de forma moderada, especialmente os de alto impacto, realizar alongamentos antes e depois das atividades, escolher calçados adequados e corrigir a pisada”, finaliza o ortopedista.

Sobre o Hospital HSANP: localizado no bairro de Santana, o HSANP é referência na Zona Norte de São Paulo (SP). Considerado um dos mais completos hospitais da capital paulista, é reconhecido por oferecer um atendimento humanizado e seguro aos mais de 12 mil pacientes que passam pela instituição todos os meses.

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