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Passagens aéreas por até R$200 para aposentados: Ministério lançou o “Voa Brasil”; confira como comprar

O MPor (Ministério de Portos e Aeroportos), lançou nesta quarta-feira (24), o Voa Brasil, um programa de inclusão social, destinado aos aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), independentemente da sua faixa de renda, porém, que não tenham voado nos últimos 12 meses, vão poder se deslocar dentro do Brasil, pagando passagens aéreas de até R$ 200,00 (mas a tarifa de embarque), por trecho voado.

Com isso, o Governo Federal espera incluir cerca de 1,5 milhão de novos brasileiros, que ainda não tenham utilizado avião, com modal de transporte para se deslocar pelo país.

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Segundo informação da pasta, as empresas aéreas vão oferecer bilhetes ociosos durante os 12 meses do ano, para diferentes rotas. “Atualmente, de janeiro a junho, a taxa média de ociosidade das aeronaves é de 20%“, diz a postagem do Ministério, complementando que as companhias já disponibilizaram mais de 3 milhões de passagens, o que representa cerca de 10% de novos CPFs podendo viajar pelo país.

Por sua vez, Tomé Franca, secretário Nacional de Aviação Civil, afirmou: “posso dizer que o Voa Brasil vai se perpetuar como o maior programa de inclusão social, vai fazer com que mais brasileiros entrem nesse mercado da aviação civil, fazer com que mais brasileiros, possam conhecer o Brasil”.

Presente no evento de lançamento do programa, Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, reforçou que “as empresas têm ociosidade, e as pessoas querem viajar, mas não têm dinheiro suficiente. Então, é um ganha-ganha. Você consegue lotar mais os aviões, e por um preço de 200 reais, mais a tarifa, a pessoa pode viajar”. A informação é de que não há investimento de recursos do governo no programa.

Compra das passagens: o Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), é o órgão que desenvolveu o site do programa onde os clientes comprarão as passagens (basta clicar aqui). O Serpro também será responsável por dar o suporte tecnológico, garantindo a segurança e integração com o Gov.br. No entanto, o governo lembra que não realizará o gerenciamento sobre rotas, datas, horários e assentos a serem ofertados pelas companhias aéreas.

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